Certamente os candidatos da minha terra fabulosa de Unistalda já viram que a eleição não vai ser fácil.
O que farão agora que as “empresas” estão proibidas de fazer ‘doações’?
Será que os ‘donos’ dos partidos, especialmente os pequenos e das pequenas cidades, vão repartir o que arrecadam com seus candidatos?
Como farão para garantir locomoção de um lado a outro da cidade,? Quem vai pagar os imóveis alugados para comitês de campanha? E o dinheiro de pagar as gráficas para imprimir materiais de propaganda? Onde conseguir dinheiro para pagar tudo isso? Sairá dos pobres trabalhadores e suas contribuições “voluntárias”?
Agora sim a campanha terá que ser feita casa a casa, mão na mão, olho no olho. E isso é pra gente que não precisa de óleo de peroba na cara , depois de tanto prometer e não cumprir , chegar e mentir novamente , requer muita coragem.
A candidata Maristela tem demonstrado em todas as casas da comunidade a quem tem visitado e tem sido muito bem recebida, muita polidez, educação e racionalidade da realidade local.
Os bons modos, as boas maneiras, a gentileza, a cortesia, a etiqueta, ... A polidez é como um seixo (pedra polida de um rio): somente a educação e o carinho ao povo, a vontade de ajudar e de mudar estão vencendo todas as resistências dos opositores, por onde ela anda, somente elogios e pensamento positivo de mudança.Um fenômeno nunca visto por lá.
Assim, senhores candidatos, que estão acostumados a ludibriar o povo, “do dinheiro que conseguirem para suas campanhas, guardem um pouco para comprar ao menos um litro de óleo de peroba”. Porque a mudança já começou na minha Unistalda
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